. 6 meses de uma saudade im...
. Não está fácil... não mes...
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... de uma semana atípica, em que mal parei no escritório, vamos ver o que esta me reserva.
Quero, primeiro, pedir desculpa por não ter passado nos vossos cantinhos (nem no meu), mas foi de todo impossível. No entanto, se alguma vez precisarem de alguma referencia sobre algum hotel de Lisboa, ou linha de Cascais/Estoril, fiquem à vontade, porque foram pouco os que não visitei. lolll
O fim de semana já normalizou. Fui buscar os meus tesouros no Sábado depois de almoço e como eu gosto muito de estar em casa (not) fomos directos a Belém. A tarde estava fantástica. Temperatura muito agradável. Andámos pelo CCB. Dizía-me o Rafa que "não me importava nada de morar aqui Bó Fá. Tem muito espaço para andar de trotinete". Pois...
Andámos pela beira-rio. Subimos à Torre de Belém. Comemos um gelado. A despedida foi nos jardins onde uma Tuna cantava alegremente.
Eu estava a ouvir, o Ruben arranjou logo um amiguinho para jogar à bola e o Rafa foi para o parque brincar.
Eu estava com "um olho no burro, outro no cigano", nunca perdendo nenhum deles de vista. O Ruben entretanto chega e, como eu me tinha afastado uns metros do local onde me tinha deixado ficou numa aflição, tadinho. Eu bem lhe fazia sinais, mas como ele não me via vim logo a correr e em 30 segundos estava a abraçá-lo. Estava mesmo assustado, o meu menino. Tranquilizei-o dizendo que nunca o tinha perdido de vista, tanto que em poucos segundos estava com ele. Ficou mais calmo mas não invalidou a que tivesse apanhado um susto. Aproveitei para lhe dizer que, se alguma vez se perdesse de mim ou dos pais (longe vá o agoiro, mas estas coisas não acontecem só aos outros), para ir sempre e apenas falar com um policia, que ele se encarregaria de nos encontrar e de o fazer chegar até nós. E a coisa acabou por ali, sem mais dramas.
No Domingo fomos ao Oceanário (again). Acertámos no dia da morte do "Eusébio". Lá estava a "Amália" viúva, mas alegre, parece que amor por ali já teria acabado, porque não lhe notei grande tristeza pela perda. lollll
Eles estavam encantados com os peixes, especialmente com os tubarões e um peixe-lua gigantesco. Deliciaram-se com o "Nemo", claro.
O carro tinha ficado logo ao inicio do Parque das Nações e o regresso foi feito no teleférico. Eu detesto alturas. Sinto-me mal, transpiro, eu sei lá... De vez em quando o vento balançava aquela treta e eu não conseguia evitar o pânico. O Rafa vinha na maior, o inocente. Já o Ruben acho que lhe transmiti os meus medos, infelizmente. No final disse-lhes, a rir, que aquela tinha sido a minha última viagem no teleférico, ao que o Ruben imediatamente respondeu "a minha também".
Foi um fim de semana muito bem passado, venham mais destes.